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18 de agosto de 2016

Valorize-se, queira bem a si mesmo

Dedique tempo às pessoas que merecem e que fazem você se sentir bem. Não mendigue atenção, amizade, nem amor de ninguém. Quem quiser estar com você demonstrará sua intenção, cedo ou tarde.

Por isso, se você está vivendo uma situação de injustiça emocional angustiante, lembre-se:
– Não procure quem não o procura e não responde aos seus chamados. Não busque quem não sente sua falta. Não sinta a falta de quem não te busca. Não escreva a quem não te escreve, não se submeta ao castigo da indiferença que fica clara diante de mensagens ignoradas ou silêncios infundados.
– Não espere quem não te espera, valorize-se e deixe de mendigar e de implorar por amor.Porque, como dissemos, o amor deve ser demonstrado e sentido, mas jamais implorado. Guarde seu carinho para quem te quer e te compreende sem qualquer julgamento.
– E, sobretudo, não se esqueça do valor do seu sorriso diante do espelho, ame a si mesmo e valorize-se por tudo o que você é, e não pelo que alguém que não te merece faz você pensar de si mesmo. 
Ame-se e compreenda que o fato de que alguém o trata mal não quer dizer que você não deva fazer o impossível para rodear-se de pessoas que te fazem o bem e te querem bem.

18 de julho de 2016

O intelecto não vai resolver nossos problemas

A maioria de nós é muito indiferente a este extraordinário universo a nossa volta; nós nunca vemos o ondular da folha ao vento; não vemos a folha de grama, a tocamos com nossa mão e conhecemos a qualidade de seu ser. Isto não é apenas ser poético, assim não vá para um estado especulativo, emocional. Digo que é essencial ter esse sentimento profundo pela vida e não ficar preso em ramificações intelectuais, discussões, passar em exames, citar e deixar alguma coisa de lado dizendo que aquilo já foi dito. O intelecto não é o caminho. O intelecto não resolverá nossos problemas; o intelecto não nos concederá essa nutrição que é inextinguível. O intelecto pode raciocinar, discutir, analisar, chegar a uma conclusão por inferências e assim por diante, mas o intelecto é limitado, pois o intelecto é resultado de nosso condicionamento. Mas a sensibilidade não é. A sensibilidade não tem condicionamento; ela tira você direto do campo dos medos e angústias. Nós gastamos nossos dias e anos cultivando o intelecto, argumentando, discutindo, brigando, lutando para ser alguma coisa e assim por diante. E contudo, este extraordinariamente belo mundo, esta terra que é tão rica - não a terra de Bombaim, a terra Punjab, a terra russa ou a terra americana - esta terra é nossa, sua e minha, e isso não é bobagem sentimental; isto é um fato. Mas infelizmente nós a dividimos por nossa insignificância, nosso provincianismo. E sabemos por que o fizemos, para nossa segurança, por melhores e mais empregos. Esse é o jogo político que está sendo jogado mundo afora, e assim esquecemos de ser seres humanos, de viver felizmente nesta terra que é nossa, de fazer alguma coisa por ela.
(J. Krishnamurti, The Book of Life)