Gatos jamais morrem de fato:
Suas almas saem de fininho atrás de alguma alma de rato.
Gatos não morrem:
Sua fictícia morte não passa de uma forma
mais refinada de preguiça.
Gatos não morrem:
Rumo a um nível mais alto é que eles, galho a galho, sobem numa árvore invisível.
Gatos não morrem:
Mais preciso, se somem, é dizer que foram
rasgar sofás no paraíso...
E dormirão lá, depois do ônus de sete bem vividas vidas, seus sete merecidos sonos.
(Nelson Archer)
2 comentários:
Oi, Babiiiiiiiiiii!!!
Que lindo este poema.
Mataram a gatinha da Rose.
Uma tristeza grande.
Tadinha da Rose.Tadinha da sua Nina.
Beijo e saudades
Oi!!!
Poxa, tem gente muito malvada mesmo nessa terra viu! Que dó...
Bjao pra vcs duas! ;)
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