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6 de novembro de 2017

Einstein - algumas #dicas

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Exames são prejudiciais, e aprender não deve ser obrigação.

Para Albert Einstein, o ensino não deve ser imposto aos jovens como uma obrigação: deve-lhes, sim, ser aguçada a curiosidade, a vontade de aprender. Na obra “A minha visão do mundo”, publicada originalmente em 1949 pelo cientista de origem germânica, Einstein discorria sobre vários temas relacionadas com a sociedade de que era contemporâneo e propunha a seguinte ideia: A aprendizagem deve ser feita de uma maneira que possa ser recebida como a maior dádiva, e não como uma obrigação amarga.
Note-se que Albert Einstein, na sua vida acadêmica, foi aluno por sete anos num colégio germânico, situado em Munique, que tinha um nome difícil até de escrever: Staatliches Luitpold-Gymnasium München. A sua experiênciaacadêmica deixou-lhe uma visão crítica de um método que consistia em obrigar os alunos a decorar e reter a matéria, ao invés de serem encorajados a refletir sobre ela de forma crítica. Em “Notas autobiográficas”, publicado no mesmo ano, Einstein viria a escrever: “Aprendi desde muito cedo a extrair o importante, prescindindo de uma multiplicidade de coisas que (…) desviam a mente do essencial. O problema é que para os exames tinhas de enfiar tudo na cabeça, quer queiras ou não. (…) É um erro grave acreditar que a vontade de olhar e pesquisar pode ser fomentada pela obrigação e pelo sentido de dever. Penso que até um predador animal saudável pode ser privado da sua voracidade se lhes for exigido continuarem a comer quando não têm fome.”.
Fazendo o que se gosta, aprende-se mais
Numa carta ao seu filho, Eduard Einstein, publicada postumamente em 2008 na obra “Posteridade: cartas de grandes cidadãos norte-americanos aos seus filhos”, de Dorie McCullough Dawson, o cientista recomendava-o a seguir o seu instinto e fazer aquilo que gostasse, já que essa é a melhor maneira de aprender. “Toca ao piano sobretudo o que gosta, mesmo que a professora não exija. Essa é a melhor maneira de aprender, quando faz algo com tanto prazer que nem te dás conta do tempo a passar.”.
Sem prática não há milagres
Novamente em 1939, na obra “As minhas crenças” (título espanhol), Albert Einstein sugeriria que a prática é essencial para a aprendizagem, escrevendo que: “As grandes personalidades não se formam com o que ouvem ou dizem, mas com o trabalho e as ações. Por conseguinte, o melhor método de educação foi sempre aquele que exigiu ao aluno a realização de tarefas concretas. Isto tanto se aplica às primeiras tentativas de escrever feitas por uma criança, como uma tese universitária.”.
Educar para servir a sociedade
Ainda em “As minhas crenças” (título espanhol), originalmente publicado em 1939, o físico manifestava preocupações quanto à educação e quanto à educação cívica dos jovens. Na obra, Albert Einstein escrevia: “Deveria cultivar-se nos indivíduos qualidades que promovam o bem comum. Isto não significa que o individuo se converta num simples instrumento da comunidade, como uma abelha (…) O objetivo deve ser formar indivíduos que atuem com independência e que trabalhem o seu principal interesse ao serviço da comunidade”.
Jovens devem ser ensinados a dar, não a receber
Na mesma obra, Albert Einstein refletia sobre aquilo que é dito aos jovens que devem atingir durante a sua vida: e sobre o quão errado tem sido esse pensamento.
“Temos que ter cuidado com os que pregam aos jovens o sucesso como o objetivo da vida (…). O valor de um homem deveria ser analisado em função do que dá, e não do que recebe. A função decisiva do ensino é despertar estas forças psicológicas nos jovens.”
Pensar fora da caixa
Outro conselho de Einstein é sempre fazer coisas diferentes do esperado. Ao seu filho Albert, por exemplo, ele sugeriu usar o tempo livre para tocar músicas diferentes daquelas que o professor de piano ensinava em aula. Para ele, essa era uma forma de desenvolver novas habilidades.


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